Descoberta do Corpo
Um advogado em regime de saída temporária foi encontrado morto em sua residência em Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina. A descoberta ocorreu no dia em que ele deveria retornar ao Presídio Regional de Itapema. A Polícia Civil esteve no local e, após perícia, constatou que a morte foi de causas naturais.
Detalhes da Saída Temporária
De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social (Sejuri), Yalli Rauber Von Gilsa havia sido liberado no dia 20 de dezembro e deveria voltar ao presídio na sexta-feira, 27 de dezembro. O advogado cumpria pena na Unidade Prisional Avançada de Itapema por condenação relacionada ao crime de tortura, conforme a Lei 9455/97.
Investigação Policial
O delegado Aderlan Camargo, responsável pelo caso, relatou que um familiar encontrou o advogado sem vida e acionou a polícia. A Polícia Científica e o Instituto Médico Legal (IML) realizaram perícias no local. As investigações preliminares não encontraram indícios de morte violenta, determinando-a como natural, o que resultou na liberação do corpo para a família sem a necessidade de encaminhamento ao IML.
Repercussão na OAB
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Camboriú emitiu uma nota de pesar pela morte de Yalli Rauber Von Gilsa, que era membro ativo da subseção. A OAB destacou sua contribuição para a advocacia local e lamentou profundamente a perda.
Condenação e Sentença
Yalli Rauber Von Gilsa foi condenado a mais de cinco anos de prisão por tortura, crime que está previsto na legislação brasileira. No entanto, detalhes específicos sobre o caso e a data da sentença não foram divulgados pelas autoridades, mantendo algumas informações sob sigilo.
Impacto na Comunidade
A morte de Yalli impactou a comunidade jurídica de Camboriú, que expressou suas condolências através de diversas mensagens nas redes sociais. A OAB, em especial, mencionou sua dedicação à profissão e o legado que deixa para os colegas.
Procedimentos Futuros
Embora a causa da morte tenha sido declarada natural, o caso ainda pode passar por revisões, caso novas evidências surjam. A Polícia Civil permanece à disposição para qualquer nova investigação que se faça necessária.
Informações Adicionais
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